Igrejas, supermercados, condomínios, bares e restaurantes são alguns dos locais fiscalizados pelas equipes


Uma força-tarefa em Guarujá tem fiscalizado diversos estabelecimentos a fim de coibir aglomerações para o enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19). Desde o final de semana, até a manhã desta quarta-feira (25), mais de 300 locais já foram vistoriados.  A iniciativa atende ao Decreto Municipal 13.568/2020, publicado no Diário Oficial do último sábado (21).


A operação envolve os fiscais da Vigilância Sanitária, comércio fixo e ambulantes, Guarda Civil Municipal (GCM) e Polícia Militar. Os agentes percorrem bairro a bairro, fiscalizando comércios, estabelecimentos e condomínios da Cidade. As vistorias passam por importantes centros comerciais e locais movimentados como a Avenida Thiago Ferreira, Terminal das Barcas e Shopping La Plage.


As fiscalizações acontecem durante o dia e também à noite. Os fiscais recebem chamados via COPOM e telefone da Guarda Civil Municipal (153). Os estabelecimentos que se encontram em atividade são orientados verbalmente a cumprirem o decreto. Já os que persistem, são autuados a paralisarem a atividade de imediato.


“Em sua maioria, os comerciantes tem respeitado a normativa. Foram poucas as notificações, o pessoal está consciente da situação e tem colaborado”, explicou o diretor de operações especiais e fiscalização de taxas.


Decreto


Segundo o decreto municipal nº 13.569, publicado no sábado (21), assim como em todo o Estado de São Paulo, ficou determinado o fechamento, a partir de terça-feira (24), de restaurantes, bares, lanchonetes e similares, lojas de conveniência, inclusive em postos de combustíveis. Os estabelecimentos comerciais do ramo alimentício poderão funcionar apenas através do serviço de entrega/delivery (entrega domiciliar).


Já o funcionamento de mercados, supermercados, mercearias, padarias, açougues, peixarias e afins, bem como das farmácias e drogarias, deverão reforçar suas ações de higiene, limpeza e informação sobre o Covid-19. Essas medidas prosseguem, enquanto perdurar o estado de calamidade em saúde pública, decorrente do enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19).